sábado, 19 de março de 2011

Turismo da natureza - Arronches


Indicação do início de um percurso para observação de aves "Garça-boieira" e Garça-branca-pequena", nas proximidades da barragem do Caia, Arronches/Elvas.

O turismo da natureza permite efectuar actividades de ar livre em espaço natural, nomeadamente em paisagem rural, mesmo com a prática agrícola, quando esta tem a preocupação de preservar a paisagem , permite a manutenção de alguns ecossistemas, como seja o caso das aves. O por sua vez permite que as aves obtenham alimento e espaço para nidificação.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Energia nuclear - O problema do uso

Estruturas danificadas da central nuclear (Imagem CNN.com)

Explosão num dos reactores (Imagem ionline)




Após o sismo seguido do tsunami ocorrido no Japão, a central nuclear de Fukushima Daiichi, viu o seu funcionamento afectado tendo entrado em sobreaquecimento e consequntemente em perigo de explosão e de libertação de material radioactivo.




Mesmo com bons sistemas de segurança, causas naturais imprevistas, ou outras, podem colocar em causa o normal funcionamento das centrais que usam este tipo de energia.



domingo, 13 de março de 2011

Sismo e tsunami - Japão: e o perigo nuclear



Acompanhar o evoluir da situação sobre o sismo neste link: Sismo e tsunami no Japão (Japan Earthquake 2011 ).

Sismo e tsunami - Japão

Imagem Google (Real-time earthquakes) - 15.00h


E continuam as réplicas.

Agricultura biológica - aumento do consumo de produtos biológicos

Hipermercado Portalegre


O crescimento do consumo de produtos biológicos entre nós é uma realidade que se tornou bastante visível nos últimos anos. Vistos inicialmente como algo para ambientalistas radicais, hoje, sobretudo nos meios urbanos, vê-se cada vez mais pessoas, sobretudo casais jovens com filhos, a interessarem-se por produtos biológicos e a procurarem lugares que os vendam.


in Diário de Notícias (2006)Duarte Calvão

sexta-feira, 11 de março de 2011

Sismo e Tsunami - Japão

Sismo de 8,9 na escala de Richter seguido de tsunami de sete metros na costa nordeste do Japão.

Imagem Google (Real-time earthquakes) - 21.30h

Imagem Google (Real-time earthquakes) - 22.30h
Localização do sismo principal e das várias réplicas registadas no bordo da placa Norte Americana e da placa do Pacífico.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Portugal importa 30 por cento dos alimentos

A agricultura nacional nunca foi capaz de garantir abastança. Todos os anos, o país tem de importar quase um terço das suas necessidades alimentares, uma factura que, em 2009, quase dava para construir o novo aeroporto de Lisboa (a diferença entre o que exportou e o que importou rondou os 4000 milhões de euros).
Mas, feito o registo, será que, como se ouve dizer com frequência, a dependência externa se agravou? Não agravou. Mais: se a produção global estagnou e a necessidade de importar comida se manteve foi principalmente por causa da redução brutal da área e da produção de cereais. Sem essa redução, o sector agrícola não seria hoje visto como um patinho feio da economia, mas talvez como um herói da competitividade nacional.

Uma questão recorrente
O problema dos cereais é velho de 200 anos. O facto de ser a base da alimentação humana confere-lhe sensibilidade política e todos os governos desde o liberalismo tentaram o mito do auto-abastecimento - a "Campanha do Trigo" de Salazar, lançada em 1929, destacou-se tanto pelo fracasso dos seus fins como pelos danos ambientais que causou. Quando os preços no mercado mundial atingiram um pico em 2008 e voltaram a subir em Junho de 2010, esperava-se que os agricultores reagissem. Nem isso. Em 1990, por exemplo, dedicaram cerca de 424 mil hectares (um hectare é equivalente à área de um campo de futebol) à cultura de trigo e do milho; mas, em 2009, essa área estava já reduzida a 157 mil hectares. Em termos de produção, as quantidades reduziram-se para um terço. E o país tem de comprar lá fora 75 por cento dos cereais que consome.

O factor PAC
Esta convicção alargada depende, em última instância, de um factor principal: a Política Agrícola Comum (PAC). Sem terem de semear para receber subsídios, muitos agricultores constataram que entre o que investiam e recebiam na colheita não era compensador; daí ao abandono de terras mais pobres foi um passo.

O mesmo com menos terra
E este desempenho que contraria os "mitos urbanos" torna-se ainda mais notável se considerarmos que a área agrícola é hoje muito menor. E que é trabalhada por quase metade das pessoas que a cultivavam em 1986. Gomes da Silva nota que o desaparecimento de explorações foi mais veloz que a redução da área utilizada, o que triplicou a área média das propriedades e reforçou a sua competitividade. Regra geral, os agrónomos dizem que as terras abandonadas eram "pobres" ou "marginais", incapazes por isso de sustentar uma produção agrícola moderna. Francisco Avillez chama também a atenção para o facto de, em muitos casos, não se poder falar de "abandono de terras", mas da sua "extensificação". Por exemplo, quando um agricultor deixa de semear batatas e passa a cultivar forragens para alimentação de bois e vacas. Armando Sevinate Pinto, que foi alto-funcionário da Comissão Europeia e ministro da Agricultura com Durão Barroso, vai no mesmo sentido e diz: "Não conheço um único hectare de terra boa que esteja fora de produção".
in Publico Online (adaptado)

segunda-feira, 7 de março de 2011

Censos 2011 - Início da distribuição dos questionários - notícia SIC

CENSOS 2011

O Instituto Nacional de Estatística convida toda a população a participar activamente na realização dos Censos 2011 — o XV Recenseamento Geral da População e o V Recenseamento Geral da Habitação — e a responder com rigor aos seus questionários.

De 7 a 20 de Março os recenseadores do INE irão entregar, em cada casa, os questionários em papel e um envelope fechado com os códigos de acesso para resposta pela internet.

21 de Março é dia dos Censos 2011 (também chamado Momento Censitário). Nesse dia inicia-se o período de resposta, a ele devendo referir-se as informações a prestar.


in INE, Censos 2011(Adaptado)

quinta-feira, 3 de março de 2011

"Varino" carregado de cortiça

Varino carregado de cortiça - 1ª metade do Séc. XX
Constância - Rio Tejo
Museu dos rios
Câmara Municipal de Constância

quarta-feira, 2 de março de 2011

Perfil topográfico - Exercício


Escala horizontal 1/25 000
Escala vertical 1/5 000
João Trindade (10F - 2010/2011)

Perfil topográfico - Exercício


Escala horizontal 1/25 000
Escala vertical 1/2 000
Marta Pereira (10°F - 2010/2011)

Perfil topográfico - Exercício

Escala horizontal 1/25 000
Escala vertical 1/2 000
.
Ricardo Semêdo (10°E - 2010/2011)
.

Perfil topográfico - Exercício

Escala horizontal 1/25 000
Escala vertical 1/2 000
.
Maria Do Carmo Cruz (10°E - 2010/2011)
.

Perfil topográfico - Exercício

Escala horizontal 1/25 000
Escala vertical 1/2 000
.
Catarina Conceição (10°E - 2010/2011)
.

terça-feira, 1 de março de 2011

O perfil topográfico: Forte de Sta Luzia - Forte da Graça

Carta Militar, Elvas, Fl 414, (extracto)
Escala 1/25 000




in MONUMENTOS, n° 28 - Elvas, Cidade e envolvente,
IHRU, Lisboa, Lisboa 2008



Foi elaborado um perfil topográfico pelos alunos da turma a partir da carta militar de Elvas.
Foram predefinidos dois segmentos de recta entre o Forte de Sta Luzia - Antiga Sé (AB) e Antiga Sé - Forte da Graça (BC).






O perfil topográfico

Figura 1

Figura 2
In LOURENçO, Luciano - Caderno de Trabalhos Práticos
de Geografia Física, Coimbra, FCUC, 1988




"O perfil topográfico resulta da intersecção da superfície topográfica por planos verticais. O seu interesse assenta no facto de representar o relevo de forma esquemática" (Lourenço, L.). Dão uma imagem do relevo a duas dimensões (altitude – y; distância -x).

O perfil topográfico é uma representação gráfica de um corte vertical do terreno segundo uma direcção previamente escolhida. Essa direcção deve ter em conta que a linha que traçamos no mapa deve ser o mais perpendicular possível às curvas de nível.