Estudo diz que o elevado número de dormidas na cidade e o sólido crescimento torna-a uma das mais promissoras para o futuro
Só Amesterdão se classifica à frente de Lisboa no que diz respeito ao número de dormidas relativo ao número de habitantes na cidade das sete colinas. Em Amesterdão contam-se 13,0 dormidas de turista por cada habitante, enquanto em Portugal se contam 12,6.
Este indicador aliado a um sólido crescimento do número de dormidas entre 2005 e 2010 levou a considerar Lisboa como uma das cidades europeias mais promissoras para o turismo. Numa matriz em que é considerado o número relativo de dormidas e o seu crescimento entre 2005 e 2010, a Roland Berger conclui que Lisboa é uma das mais promissoras, juntamente com Amesterdão e Estocolmo.
As três cidades são agrupadas na categoria de “estrela” juntamente com Zurique, Roma Viena e Copenhaga. As restantes categorias agrupam as outras 21 cidades com as denominações de “elevado potencial”, “seguidoras” ou “retardatárias”.
Neste estudo, Lisboa lidera o ranking de cidades que não disponibilizam dados de receita por quarto de hotel disponível, item que a consultora utiliza para medir a criação de valor. Entre as 24 cidades, apenas 10 disponibilizaram estes dados e Londres lidera este grupo, seguida por Paris, Berlim e Roma.
Só Amesterdão se classifica à frente de Lisboa no que diz respeito ao número de dormidas relativo ao número de habitantes na cidade das sete colinas. Em Amesterdão contam-se 13,0 dormidas de turista por cada habitante, enquanto em Portugal se contam 12,6.
Este indicador aliado a um sólido crescimento do número de dormidas entre 2005 e 2010 levou a considerar Lisboa como uma das cidades europeias mais promissoras para o turismo. Numa matriz em que é considerado o número relativo de dormidas e o seu crescimento entre 2005 e 2010, a Roland Berger conclui que Lisboa é uma das mais promissoras, juntamente com Amesterdão e Estocolmo.
As três cidades são agrupadas na categoria de “estrela” juntamente com Zurique, Roma Viena e Copenhaga. As restantes categorias agrupam as outras 21 cidades com as denominações de “elevado potencial”, “seguidoras” ou “retardatárias”.
Neste estudo, Lisboa lidera o ranking de cidades que não disponibilizam dados de receita por quarto de hotel disponível, item que a consultora utiliza para medir a criação de valor. Entre as 24 cidades, apenas 10 disponibilizaram estes dados e Londres lidera este grupo, seguida por Paris, Berlim e Roma.
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Este estudo teve em consideração sete critérios. Um dos mais importantes é o da criação de valor e apenas 10 cidades apresentaram dados para este “item”. Entre os restantes, os principais são: crescimento do número de dormidas, crescimento da capacidade hoteleira e acessibilidade.
Este estudo teve em consideração sete critérios. Um dos mais importantes é o da criação de valor e apenas 10 cidades apresentaram dados para este “item”. Entre os restantes, os principais são: crescimento do número de dormidas, crescimento da capacidade hoteleira e acessibilidade.
Post de N. Palmeiro, 11ºD (Ano lectivo 2011/2012)