foto: RR (Elvas)
Astronomia - fenómeno pode ser visto ao anoitecer a olho nu, mas só se não houver nuvens
Esta noite os três astros mais brilhantes do céu nocturno irão brindar-nos com um grande espectáculo visível após o pôr-do-sol. A conjunção de Vénus e de Júpiter com a Lua poderá ser observada a olho nu, caso as condições atmosféricas permitam a ocorrência de períodos de céu limpo.
Segundo explicou o director do Observatório Astronómico de Lisboa, Rui Agostinho, "nos últimos dias surgem dois pontos brilhantes no céu, ao anoitecer, a sudoeste. São os planetas Vénus (o mais brilhante) e Júpiter, que lentamente se têm vindo a aproximar um do outro, em direcção à Lua".
Concluída essa aproximação, os três objectos espaciais vão por fim ficar alinhados e, neste final de bailado celeste, Vénus e Júpiter deixarão de se ver por ficarem colocados atrás da Lua. O trio ficará tão unido que poderá ser ocultado por um polegar, no período horário que vai até às 18h30.
A última vez que este fenómeno astronómico ocorreu foi a 7 de Outubro de 1961 e só virá a acontecer a 18 de Novembro de 2052. Rui Agostinho explicou que "o Observatório Astronómico de Lisboa não vai realizar uma sessão aberta ao público porque as previsões indicam chuva, o que é prejudicial para a observação com telescópio".
Segundo explicou o director do Observatório Astronómico de Lisboa, Rui Agostinho, "nos últimos dias surgem dois pontos brilhantes no céu, ao anoitecer, a sudoeste. São os planetas Vénus (o mais brilhante) e Júpiter, que lentamente se têm vindo a aproximar um do outro, em direcção à Lua".
Concluída essa aproximação, os três objectos espaciais vão por fim ficar alinhados e, neste final de bailado celeste, Vénus e Júpiter deixarão de se ver por ficarem colocados atrás da Lua. O trio ficará tão unido que poderá ser ocultado por um polegar, no período horário que vai até às 18h30.
A última vez que este fenómeno astronómico ocorreu foi a 7 de Outubro de 1961 e só virá a acontecer a 18 de Novembro de 2052. Rui Agostinho explicou que "o Observatório Astronómico de Lisboa não vai realizar uma sessão aberta ao público porque as previsões indicam chuva, o que é prejudicial para a observação com telescópio".
Fonte: Correio da Manhã, 01 de Dezembro de 2008
1 comentário:
Eu vi, foi surpreendente, mas na minha ignorância não me ocorreu que fosse júpiter, talvez por estarem tão longe um do outro, não sei, mas vénus seria previsível, pela maior proximidade da lua e porque é dos poucos que consegue ver-se a olho nú.
fico feliz por esses dois se se terem encontrado, presumo que não voltarei a vê-los juntos enquanto viver.
nana
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